TEXTO 1
Quem foi Frida Kahlo
Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderon, conhecida
como Frida Kahlo, nasceu em 6 de julho de 1907, em Coyoacan, no México, para
uma vida cheia de percalços. Frida era uma revolucionária. Ao contrário da
elite de sua época, ela gostava de tudo o que era verdadeiramente mexicano:
jóias e roupas, objetos de devoção a santos populares, mercados de rua e
comidas cheias de pimenta. Fiel ao seu país, a pintora gostava de se declarar
filha da Revolução Mexicana ao dizer que havia nascido em 1910.
Militante comunista e agitadora cultural, Frida
usou tintas fortes para estampar em suas telas, na maioria autorretratos, uma
vida tumultuada por dores físicas e dramas emocionais. Em 1925, aos 18, sua
vida mudou de forma trágica. Era setembro e o ônibus (novidade da época) em que
Frida e o seu noivo Alejandro Gómez Arias estavam chocou-se em um trem. A
pancada foi no meio do ônibus, onde estava sentado o jovem casal. Frida
receberia todo o baque do acidente.
Foi nessa dolorosa convalescença, que Frida começou
a pintar freneticamente, quando a mãe pendurou um espelho em cima de sua cama.
Frida sempre pintou a si mesma: 'Eu
pinto-me porque estou muitas vezes sozinha e porque sou o assunto que conheço
melhor'. Suas angustias, suas vivências, seus medos e principalmente seu
amor pelo marido, o pintor mexicano Diogo Rivera, com o qual se casa em 1929,
eram temas de suas obras.
Ela costumava dizer que 'a tragédia é o mais ridículo que há' e 'nada vale mais do que a risada'. Na madrugada de 13 de julho de
1954, Frida, com 47 anos, foi encontrada morta em seu leito. Oficialmente, a
morte foi causada por embolia pulmonar, mas há suspeita de suicídio.
No diário, deixou as últimas palavras: 'Espero alegre a minha partida - e espero
não retornar nunca mais.'
1. Biografia é a descrição dos fatos da vida de uma pessoa.
É um gênero textual em que constam peculiaridades como nomes, locais e datas
dos principais acontecimentos da trajetória de alguém. Partindo desse pressuposto,
é possível depreender do texto biográfico de Frida Kahlo que
I. Um nacionalismo exacerbado marcou sua vida e obra
II. Segue uma ordem cronológica linear sobre a
vida da pintora.
III. Sua obra foi marcada por temas de sua
trajetória, num dualismo entre anseios exteriores e o interiores
IV. A obra de Frida Kahlo está imbricada em um
forte contexto histórico do qual a pintora participava ativamente
A. Os itens I e II estão corretos
B. Os itens II e III estão corretos
C. Os itens III e IV estão corretos
D. Somente o item III é incorreto
E. Todos os itens estão corretos
TEXTO 2
Se você tem
pavor de ficar sem celular, pode sofrer de Nomofobia
O medo de não estar conectado atinge cada vez mais pessoas
Hoje a maioria das pessoas precisa usar o celular –
isso é fato. Mas tem gente que, com isso, está desenvolvendo um verdadeiro
pavor de se separar do seu aparelho. Esse distúrbio foi batizado de Nomofobia,
uma espécie de sigla para “No more phone phobia” e, segundo um estudo feito nos
EUA pela organização SecurEnvoy, 66% da população de americanos sofre com esse
problema.
Mais do que medo de perder o celular, as pessoas
que sofrem com esse problema afirmam terem medo de não se sentirem acessíveis e
conectadas. Por isso, o mesmo estudo mostra que os donos de smartphones dão uma
conferida no celular, pelo menos, 34 vezes por dia e 75% dos entrevistados usam
o aparelho até no banheiro.
Os dados também revelam que, quanto mais novo você
é, maior é a chance de ser afetado pela Nomofobia. Mulheres também têm maiores
chances de desenvolver o distúrbio do que os homens.
Quer saber se você também desenvolveu esse medo? Os
sintomas são: olhar para o celular obsessivamente (com pouco intervalo de
tempo), preocupar-se constantemente com a localização do aparelho e com sua
segurança e, nunca, em nenhuma hipótese, desligá-lo. E aí, passou no teste?
2.
Todo e qualquer texto é
fruto de um conjunto de fatores, os quais se encontram interligados e se tornam
indissociáveis, de modo a permitir que o discurso se materialize de forma
plausível. Portanto, tendo por base a tipologia textual na qual
está estruturado o texto 2, pode-se dizer que
A. É um
texto predominantemente instrutivo, com traços marcante de injunção
B. Há o
predomínio de um ponto de vista fortemente marcado, indicando características
da tipologia argumentativa
C. É um
texto expositivo-informativo, uma vez que sua função principal é conceituar um
tema por meio de definições e estatísticas
D. Por
se tratar do gênero notícia, o tipo textual que se sobressai é o narrativo-informativo,
trazendo um assunto instigante do cotidiano.
E. A
dissertação sobre a nomofobia predomina em todo o texto, com opiniões que
tentam persuadir o interlocutor sobre os males desse novo hábito.
TEXTO 3
3.
O Concretismo, fase
literária voltada para a valorização e incorporação dos aspectos geométricos à
arte, teve seu apogeu em 1956 através da consolidação da poesia concreta como
uma nova e inusitada vertente da literatura brasileira. Logo, em se tratando do
poema concreto acima, conclui-se que
A.
É uma antítese por apresentar dois conceitos
opostos
B.
É uma catacrese por se tratar de um
empréstimo linguístico
C.
É uma metáfora porque há uma
relação similar de sentido entre os dois termos
D.
É uma metonímia, pois há uma transnominação
semântica entre ambos os termos
E.
É um paradoxo, já que a oposição ideológica
se dá através de um mesmo referente
TETXO 4
Dik Browne. Hagar, o horrível
4.
No que se refere aos elementos
verbais que constituem as falas na tirinha, é possível afirmar que
I. O tempo verbal que
permeia o primeiro quadrinho é o presente
II. Predomina o modo
indicativo, com marcas de constatações sequencias bastante incisivas no primeiro quadrinho
III. Em “Agora não diga”, a
base verbal é própria do presente do subjuntivo, embora enunciada de forma
negativa
A.
Somente I e II estão
corretos
B.
Somente II e III estão corretos
C.
Somente I e III estão
corretos
D.
Somente o item III está
incorreto
E.
Todos os itens estão
corretos
TEXTO 5
Fechado após fogo, Museu da Língua Portuguesa terá mostras itinerantes
Incêndio destruiu prédio onde
funcionava o museu em SP, no fim de 2015.
Mostra itinerante seguirá conceito de tecnologia e interatividade com público.
Mostra itinerante seguirá conceito de tecnologia e interatividade com público.
Segundo a Secretaria da Cultura do
Estado de São Paulo, a exposição itinerante em 2016 seguirá o conceito central
do Museu da Língua Portuguesa, propondo interatividade e tecnologia como
veículos para apresentar o idioma ao público, nos seus mais variados sotaques e
evoluções. Como o acervo do museu é digital, ele pode ser aplicado e adaptado
para outros espaços.
A "Estação da Língua"
terá cerca de 300 metros quadrados de área expositiva, e terá entre as atrações
o "Mapa dos Falares", que exibe a singularidade do português falado
em diferentes regiões do estado de São Paulo.
O percurso será feito por seis
áreas expositivas, aberto com citações literárias de Fernando Pessoa, Carlos
Drummond de Andrade e Arnaldo Antunes.
O público também poderá conferir um
painel gráfico, com as origens da língua, e uma animação em vídeo apresenta as
conquistas e a expansão ultramarina de Portugal até 1500, ano do descobrimento
do Brasil.
5. De acordo com as marcas
linguísticas e o modo de organização como o texto está estruturado, marque o
item incorreto
A.
Em “...propondo interatividade e tecnologia...”, o uso da marca de gerúndio
indica uma ação em curso
B.
O uso do particípio na construção “...ele pode ser aplicado e adaptado
para outros espaços” indica a função adjetiva dessa forma nominal
C.
A marca verbal em “A "Estação da Língua" terá cerca de 300 metros
quadrados de área expositiva” constata o caráter conviccional próprio do modo
indicativo
D.
“O
percurso será feito por seis áreas expositivas...” A construção dos elementos
linguísticos dispostos nessa oração traz um caráter passivo ao sujeito
E. Em “O público também poderá conferir um
painel gráfico...” a marca de tempo futuro, nessa construção, caracteriza uma
hipotetização do enunciado inerente ao modo subjuntivo
TEXTO 6
https:/www.google.com.br/search?q=invista+na+bolsa:+doação+de+sangue
6.
O gênero textual no contexto em estudo
I. Pertence
à tipologia dissertativa
II. Utiliza
verbos com valor conviccional
III. Usa o
termo BOLSA com apelo financeiro
IV. Caracteriza
a função conativa da linguagem
V. Traz
a marca de persuasão no imperativo do verbo INVESTIR
A. Somente
os itens I e II são corretos
B. Somente
os itens III e IV são corretos
C. Somente
os itens I e V são corretos
D. Somente
os itens II e IV são corretos
E. Somente
os itens IV e V são corretos
TEXTO 7
O todo sem a parte não é todo,
A parte sem o todo não é parte,
Mas se a parte o faz todo, sendo parte,
Não se diga, que é parte, sendo todo.
Em todo o Sacramento está Deus todo,
E todo assiste inteiro em qualquer parte,
E feito em partes todo em toda a parte,
Em qualquer parte sempre fica o todo.
O braço de Jesus não seja parte,
Pois que feito Jesus em partes todo,
Assiste cada parte em sua parte.
Não se sabendo parte deste todo,
Um braço, que lhe acharam, sendo parte,
Nos disse as partes todas deste todo.
Todo. In: antologia poética, Gregório de Matos Guerra.
A parte sem o todo não é parte,
Mas se a parte o faz todo, sendo parte,
Não se diga, que é parte, sendo todo.
Em todo o Sacramento está Deus todo,
E todo assiste inteiro em qualquer parte,
E feito em partes todo em toda a parte,
Em qualquer parte sempre fica o todo.
O braço de Jesus não seja parte,
Pois que feito Jesus em partes todo,
Assiste cada parte em sua parte.
Não se sabendo parte deste todo,
Um braço, que lhe acharam, sendo parte,
Nos disse as partes todas deste todo.
Todo. In: antologia poética, Gregório de Matos Guerra.
7.
Gregório de Matos, um dos
principais expoentes do Barroco no Brasil, firmou-se como o primeiro poeta
brasileiro: cultivou a poesia lírica, satírica, erótica e religiosa. São,
portanto, elementos da escola barroca presentes no poema acima
A.
Idealização amorosa que perpassa todo o texto
B.
Gosto pelo profano, num paradoxo constante
com temas religiosos
C.
Cultismo, marcado principalmente por jogos de palavras e pelo emprego abusivo de figuras
de estilo, como metáforas e antíteses
D.
Conceptismo,marcado pelo jogo de ideias, de conceitos, seguindo um raciocínio lógico,
nacionalista, que utiliza uma retórica aprimorada
E.
Cenário bucólico, com ares campestres,
envolve a temática presente em todo o poema
TEXTO 8
Estêncil é uma
técnica de pintura utilizada para aplicar um desenho sobre qualquer superfície,
com o uso de tinta. É feito com papel, plástico, metal ou acetato - materiais
que tenham uma boa durabilidade e que sejam fáceis de cortar - para fazer a forma do desenho.
O início do estêncil, segundo
alguns autores, deu-se em países orientais como a China e o Japão por de 500
a.c. em que era utilizado com elementos naturais, como folhas e rochas,
Durante a segunda guerra mundial, houve um
grande uso dessa técnica para fazer intervenções urbanas, sendo utilizada para fazer
propagandas da guerra e como forma de impressão nos uniformes e materiais
bélicos. O estêncil serve
de matriz para impressão por mimeógrafo e para a base da pintura serigráfica.
Hoje em dia, o Stencil Art se tornou um novo movimento artístico, urbano,
feito na rua e para a rua, com desenhos cada vez mais elaborados, com cortes
eletrônicos, possibilitando muito mais a criatividade do artista.
https://arteurbanaworld.wordpress.com/category/stencil/
8. O
texto aborda particularidades do estêncil, nova forma de arte gráfica que vem
ganhando, atualmente, cada vez mais adeptos. Logo, o texto 8 aborda
I.
A criação do estêncil usada para fins bélicos.
II.
A historiografia do estêncil e sua
aplicação hoje
III.
O estêncil como uma técnica nova similar à pintura
rupestre à época da pré-história
IV.
O
reconhecimento do estêncil como arte de rua, com técnicas mais
sofisticadas.
A.
Somente
os itens I e II estão corretos
B. Somente os itens II e III estão corretos
C. Somente os itens I e III estão incorretos
D. Somente os itens II e IV estão incorretos
E. Todos
os itens estão corretos
TEXTO 9
9. Sobre
a composição dos textos não verbais acima, confirma-se que
A. A
ausência do elemento verbal prejudica o processo de comunicação
B. Para
que os textos se tornem inteligíveis, seria preciso titulação ou legenda
C. É
possível fazer a compreensão semântica de ambos os textos por meio de
inferências com o contexto que os cercam
D. Não é
possível compreender de forma global as ideias que estruturam os dois textos,
ficando a interpretação apenas no campo das suposições
E. A
compreensão só é possível através da indução de ideias a qual parte dos
elementos particulares que compõem os textos para uma contextualização geral
TEXTO 10
Essa negra fulô
Ora, se deu que chegou
(isso já faz muito tempo)
no banguê dum meu avô
uma negra bonitinha,
chamada negra Fulô.
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
(Era a fala da Sinhá)
— Vai forrar a minha cama
pentear os meus cabelos,
vem ajudar a tirar
a minha roupa, Fulô!
Essa negra Fulô!
Essa negrinha Fulô!
ficou logo pra mucama
pra vigiar a Sinhá,
pra engomar pro Sinhô!
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
(Era a fala da Sinhá)
vem me ajudar, ó Fulô,
vem abanar o meu corpo
que eu estou suada, Fulô!
vem coçar minha coceira,
vem me catar cafuné,
vem balançar minha rede,
vem me contar uma história,
que eu estou com sono, Fulô!
(...)
Ó Fulô! Ó Fulô!
(Era a fala da Sinhá
Chamando a negra Fulô!)
Cadê meu frasco de cheiro
Que teu Sinhô me mandou?
— Ah! Foi você que roubou!
Ah! Foi você que roubou!
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
O Sinhô foi ver a negra
levar couro do feitor.
A negra tirou a roupa,
O Sinhô disse: Fulô!
(A vista se escureceu
que nem a negra Fulô).
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
Cadê meu lenço de rendas,
Cadê meu cinto, meu broche,
Cadê o meu terço de ouro
que teu Sinhô me mandou?
Ah! foi você que roubou!
Ah! foi você que roubou!
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
O Sinhô foi açoitar
sozinho a negra Fulô.
A negra tirou a saia
e tirou o cabeção,
de dentro dele pulou
nuinha a negra Fulô.
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
Cadê, cadê teu Sinhô
que Nosso Senhor me mandou?
Ah! Foi você que roubou,
foi você, negra fulô?
Essa negra Fulô!
Ora, se deu que chegou
(isso já faz muito tempo)
no banguê dum meu avô
uma negra bonitinha,
chamada negra Fulô.
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
(Era a fala da Sinhá)
— Vai forrar a minha cama
pentear os meus cabelos,
vem ajudar a tirar
a minha roupa, Fulô!
Essa negra Fulô!
Essa negrinha Fulô!
ficou logo pra mucama
pra vigiar a Sinhá,
pra engomar pro Sinhô!
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
(Era a fala da Sinhá)
vem me ajudar, ó Fulô,
vem abanar o meu corpo
que eu estou suada, Fulô!
vem coçar minha coceira,
vem me catar cafuné,
vem balançar minha rede,
vem me contar uma história,
que eu estou com sono, Fulô!
(...)
Ó Fulô! Ó Fulô!
(Era a fala da Sinhá
Chamando a negra Fulô!)
Cadê meu frasco de cheiro
Que teu Sinhô me mandou?
— Ah! Foi você que roubou!
Ah! Foi você que roubou!
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
O Sinhô foi ver a negra
levar couro do feitor.
A negra tirou a roupa,
O Sinhô disse: Fulô!
(A vista se escureceu
que nem a negra Fulô).
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
Cadê meu lenço de rendas,
Cadê meu cinto, meu broche,
Cadê o meu terço de ouro
que teu Sinhô me mandou?
Ah! foi você que roubou!
Ah! foi você que roubou!
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
O Sinhô foi açoitar
sozinho a negra Fulô.
A negra tirou a saia
e tirou o cabeção,
de dentro dele pulou
nuinha a negra Fulô.
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
Cadê, cadê teu Sinhô
que Nosso Senhor me mandou?
Ah! Foi você que roubou,
foi você, negra fulô?
Essa negra Fulô!
10. No poema em estudo, Jorge de Lima se debruça sobre as
condições existenciais dos negros durante o período escravocrata. Portanto,
tendo por base o poema Nega Fulô, marque o que for correto no tocante ao
contexto nos quais viviam os escravos àquela época.
I. Fulô era marcada por estereótipos pejorativos enraizados nas
relações étnico-raciais da época, pois era enxergada como a negra gatuna,
maliciosa, matreira e subserviente
II. Apesar
do período escravocrata, os negros da época eram tratados como cativos
domésticos que, de certa forma, eram uma extensão da família de seus senhores
III. O
negro, à época da escravidão, era visto como mão de obra de exploração,
sofrendo, por vezes, processos de aculturação em relação às suas raízes
IV. A
sujeição e a lascívia permeavam as relações entre as escravas e seus senhores
os quais as tratavam como objetos sexuais
A. Somente
os itens I e II estão corretos
B. Somente
os itens III e IV estão corretos
C. Somente
o item II está incorreto
D. Somente
o item III está incorreto
E. Todos
os itens estão corretos
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